Mais um final de ano se aproxima e chegou a hora de entender as tendências para 2023 e como ficou a venda de imóveis neste ano de 2022.  O mercado imobiliário é um grande atrativo para investidores de diversos perfis, especialmente no Brasil, onde ter um imóvel é considerado uma reserva de valor.

Isso porque estamos falando de um investimento tradicional e sólido, onde as possibilidades de investimento são variadas e por isso conseguem se adequar aos diferentes comportamentos.

Apesar dos desafios enfrentados desde a pandemia, o setor se mostrou forte, tanto na venda quanto na procura por aluguéis.

Então, se quiser saber mais sobre isso, acompanhe nosso artigo até o final e confira todas as informações.

Como foi o mercado imobiliário em 2021 e como estamos em 2022

Apesar da pandemia, o mercado imobiliário em 2021 mostrou um desempenho acima da média e, neste ano de 2022, continua com essa tendência de um excelente crescimento. Esse mercado se mostrou como uma boa surpresa, e entre os pontos de destaque, podemos falar o avanço da tecnologia no setor e a permissão para a continuidade das obras nos canteiros.

Tudo isso contribuiu para que houvesse um salto nesse período, sendo alguns dos fatores predominantes que justificam o crescimento.

Quais são as expectativas do mercado imobiliário em 2023?

 

Como você pode perceber, o panorama do mercado imobiliário em 2022 está se mostrando muito promissor, e agora vamos falar sobre as expectativas do setor para o próximo ano.

Busca por imóveis maiores

Uma das tendências depois da pandemia na venda de imóveis, onde muitas pessoas permaneceram em casa por meses e também começaram a trabalhar em casa, é a procura por mais espaço dentro de casa.

Muitas famílias sentiram falta de mais comodidade no dia a dia, e também a necessidade de contar com mais cômodos para acomodar um escritório de qualidade. Passar tanto tempo em casa mudou a forma das pessoas enxergarem a área útil do imóvel.

Por esse motivo, a busca por imóveis a partir de agora deve ser por locais maiores, em que há a possibilidade de investir mais na infraestrutura do próprio local. Mesmo com o fim da pandemia, muitas pessoas passaram a trabalhar mais tempo em casa, e isso aumentou o interesse de contar com um imóvel que amplie as funcionalidades.

De acordo com essa pesquisa feita no Brasil, houve um aumento de 30% na busca por imóveis de dois quartos, assim como nas unidades com três e quatro quartos.

Entretanto, espaços com um quarto tiveram uma queda na procura, provavelmente por não haver a chance de montar a própria estrutura de trabalho.

Aumento da busca por imóveis com área de lazer

Outra tendência para 2023 que as pessoas ligadas à venda de imóveis devem colocar atenção, é na procura por imóveis com mais espaço de lazer e uma maior estrutura. Voltando a falar do trabalho na modalidade home office, alguns empreendimentos começaram a oferecer até espaços onde as pessoas pudessem trabalhar, os chamados coworking.

Esse é só um exemplo de comodidade para atender as pessoas que trabalham remotamente. Uma maior área de lazer para crianças ou pets também é uma tendência, já que as pessoas passaram a ficar mais tempo em casa.

Locais com boas áreas privativas, espaços abertos e jardins certamente também são destaques para o próximo ano.

Preocupação com o meio ambiente

A preocupação das pessoas com a sustentabilidade é algo que vem se ampliando ano a ano, e em 2023, isso não será diferente. Contribuir com o meio ambiente impacta também no bolso das pessoas, pois é uma alternativa prática para reduzir os custos das contas mensais, como água, luz, entre outros.

Além disso, imóveis que investem em automação também serão destaques no próximo ano, já que oferecem a possibilidade de redução de consumo, além de mais segurança aos moradores, uma maior praticidade para o dia a dia, e a possibilidade de ações inteligentes para a rotina.

Então, para não perder negócios, será preciso se adaptar às mudanças do padrão de consumo que aconteceu nos últimos anos. As pessoas cada vez mais buscam por produtos que se adaptem às suas necessidades.

Por isso, é tão importante conhecer as tendências para o mercado imobiliário em 2023 e estudar mudanças permitirá agir de forma mais estratégica quando se trata da venda de imóveis.

Afinal, vender ou alugar?

Essa pode ser uma dúvida muito comum entre as pessoas que decidem investir no mercado imobiliário, então, vamos falar sobre as principais vantagens entre os dois cenários para te ajudar nessa tomada de decisão.

Quando a venda de imóveis é a melhor opção

Um ponto importante a ser pensado na venda de imóveis é a inexistência de uma renda fixa recorrente, como no caso de um aluguel. Entretanto, apesar de não haver essa rentabilidade mensal, o proprietário garante uma maior quantidade de dinheiro em curto prazo.

Além disso, a venda de imóveis pode ser uma excelente alternativa para proprietários que estão enfrentando alguma dificuldade para alugar o local. Certamente um imóvel vazio é sinônimo de prejuízo, já que o dono precisa arcar com as despesas como manutenção, IPTU, entre outros.

É fundamental destacar que o valor do imóvel deve ser definido de acordo com as características da propriedade, como por exemplo:

• o número de quartos e tamanho;

• a localização do imóvel;

• a infraestrutura do local e do bairro;

• o estado do imóvel.

Quando é melhor optar pelo aluguel do imóvel

Diferentemente do que ocorre com a venda de imóveis, o aluguel garante um rendimento financeiro fixo mensal, e é preciso lembrar que na locação mensal (fixa) está prevista em contrato um período mínimo de 30 meses.

Outra prática comum, que tem sido cada vez mais aderida, é o aluguel por temporada. Em muitos casos, isso pode ser ainda mais rentável se comparado à locação fixa, a depender do local e do valor.

Nesse caso é muito importante que o investidor fique de olho em locais promissores e que estejam sendo cada vez mais valorizados. Isso significa que a locação imobiliária é uma excelente opção para os proprietários que desejam ganhar dinheiro de forma mais rápida, já que a venda pode demandar mais tempo.

Além disso, a alternativa é boa para os donos que não desejam arcar com todos os custos do imóvel, já que alguns são de responsabilidade do inquilino.

Gostou do nosso artigo? Quer saber mais sobre este e outros assuntos do mercado imobiliário? Então continue sua leitura no nosso blog.